Com crescimento de 86,6% de grandes usinas de energia solar, só no primeiro semestre de 2019, se comparando com o mesmo período de 2018, temos um setor avançando em passos largos.
Os dados mais recentes – de 2018 – já colocavam o Brasil entre os 20 países com maior geração de eletricidade por usinas fotovoltaicas. Em nível internacional, isso significa que o país responderá por aproximadamente 11% da oferta mundial, segundo a Agência Internacional de Energia (IEA).
Além disso, O Brasil também faz parte da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA). Isso significa que o Brasil será melhor preparado para estruturar políticas públicas, buscando fomentar o crescimento da fonte solar. Outro ponto importante da participação na Agência, é a possibilidade de parcerias com os grupos técnicos do IRENA, com o objetivo de expandir a presença de usinas de energia solar nas diversas regiões do Brasil. Dessa forma, com incentivo de políticas públicas e assessoria técnica de qualidade, o investimento em energia solar está sendo cada vez mais difundido, consolidando a tendência mundial pela adoção de energias renováveis e limpas.
A demanda cresceu, e com ela a oferta também, levando a uma redução nos preços dos equipamentos para a montagem dos sistemas fotovoltaicos. O mercado tem se tornado cada vez mais competitivo, um dos principais fatores é o incentivo público ao setor e forte possibilidade de se obter um bom financiamento para o projeto. Para compor este quadro, o custo de instalação reduziu em 50%, mesmo sem insentivos em larga escala. A realidade é que está cada vez mais fácil investir em energia solar e que esta continua sendo um bom negócio, com ou sem incentivo.
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